sexta-feira, 16 de abril de 2010

O Vendedor de Sonhos...

Acabo de encerrar a leitura de O Vendedor de Sonhos, livro de Augusto Cury, um dos melhores autores que já conheci! O livro me fez perceber que o mundo não é só economia, que o dinheiro não é parte tão incondicional assim para nossa sobrevivência, e outras tantas coisas...

Sou apenas um caminhante
Que perdeu o medo de se perder
Estou seguro de que sou imperfeito
Podem me chamar de louco
Podem zombar de minhas idéias
Não importa!
O que importa é que sou um caminhante
Que vende sonhos para os passantes
Não tenho bússola nem agenda
Não tenho nada, mas tenho tudo
Sou apenas um caminhante
Á procura de mim mesmo


Trechinho Perfeito! Durante mais ou menos três meses, era sagrado pra mim ler algum trecho deste excepcional livro diariamente, era uma rotina envolvente e dependente. O mundo da literatura mais uma vez se “despiu” em minha frente, e prazerosamente eu me deixei envolver. Se realmente eu parar pra contar o tamanho de minha satisfação em ler tal romance, eu correria o perigo de ser hipócrita, pois não há como descrever o tamanho de minha felicidade em ter lido este livro! Mas o que tenho a falar é que foi o melhor livro que já li! Recomendo-lhes a leitura.

*
O Vendedor de Sonhos (O Chamado) de Augusto Cury.
*

Ah e estou ansiosamente envolvida para “conhecer” o segundo volume. Espero mais uma vez grandes emoções!

terça-feira, 13 de abril de 2010

O Paradoxo do Nosso Tempo

Nós bebemos demais, fumamos demais, gastamos sem critérios, dirigimos rápido demais, ficamos acordados até muito mais tarde, acordamos muito cansados, lemos muito pouco, assistimos TV demais e oramos raramente, esquecemos até que Deus existe.
Multiplicamos nossos bens, mas reduzimos nossos valores. Nós falamos demais, amamos raramente, odiamos freqüentemente.
Aprendemos a sobreviver, mas não a viver; adicionamos anos à nossa vida e não vida aos nossos anos. Fomos e voltamos à Lua, mas temos dificuldade em cruzar a rua e encontrar um novo vizinho.
Conquistamos o espaço, mas não o nosso próprio. Fizemos muitas coisas maiores, mas pouquíssimas melhores. Limpamos o ar, mas poluímos a alma; dominamos o átomo, mas não nosso preconceito; escrevemos mais, mas aprendemos menos; planejamos mais, mas realizamos menos. Aprendemos a nos apressar e não, a esperar.
Construímos mais computadores para armazenar mais informação, produzir mais cópias do que nunca, mas nos comunicamos menos. Estamos na era do ‘fast-food’ e da digestão lenta; do homem grande de caráter pequeno; lucros acentuados e relações vazias.
Essa é a era de dois empregos, vários divórcios, casas chiques e lares despedaçados. Essa é a era das viagens rápidas, fraldas e moral descartáveis, das rapidinhas, dos cérebros ocos e das pílulas ‘mágicas’. Um momento de muita coisa na vitrine e muito pouco na despensa. Uma era que leva essa carta a você, e uma era que te permite dividir essa reflexão ou simplesmente clicar ‘delete’.
Lembre-se de passar tempo com as pessoas que ama, pois elas não estarão por aqui para sempre. Lembre-se dar um abraço carinhoso num amigo, pois não lhe custa um centavo sequer. Lembre-se de dizer ‘eu te amo’ à sua companheira (o) e às pessoas que ama, mas, em primeiro lugar, ame… Ame muito.
Um beijo e um abraço curam a dor, quando vêm de lá de dentro. O segredo da vida não é ter tudo que você quer, mas AMAR tudo que você tem!
Por isso, valorize o que você tem e as pessoas que estão ao seu lado.


George Carlin George Carlin .

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Poeminha...

Perguntei a um sábio,
a diferença que havia
entre Amor e Amizade,
ele me disse essa verdade
O Amor é mais sensível,
a Amizade mais segura
O Amor nos dá asas,
a Amizade o chão.
No Amor há mais carinho,
na Amizade compreensão.
O Amor é plantado
e com carinho cultivado,
a Amizade vem faceira,
e com troca de alegria e tristeza,
torna-se uma grande e querida
companheira.
Mas quando o Amor é sincero
ele vem como um grande amigo,
e quando a Amizade é concreta,
ela é cheia de Amor e Carinho.
Quando se tem um amigo
ou uma grande paixão,
ambos sentimentos coexistem
 dentro dos nossos corações.

Gildomar Sousa .

terça-feira, 6 de abril de 2010

Oh o Amor...

Às vezes me pego a pensar... Na maioria das vezes me pergunto: “Porque o Amor é tão complexo? Porque ele me faz sofrer e logo depois se alegrar? Ah será que devo desistir de mim mesma? Porque algumas pessoas que amo me ignoram como se eu fosse uma pessoa qualquer? (...)”

São tantas as perguntas, mas quase nenhuma resposta! Realmente algumas de nossas decisões são como dar tiros no absoluto escuro. Chorar é um dos melhores remédios, parece que estamos “lavando” nossa alma. Estar longe de você também me faz sofrer tanto, mais tanto e a causa?! Oh a causa. Oh o Amor.


(A “você” eu digo que SIM Eu morreria de amores só por sua causa. Amo-Lhe muito Lê.)


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